Num primeiro olhar, é possível acreditar estar diante de uma foto. Mas um pouco mais próximo é possível distinguir pinceladas que faz o espectador perceber estar na verdade vendo pinturas hiperrealistas.
As peças, que mostram modelos nus envoltos em plástico, trazem detalhes primorosos de cada dobra, reflexo e diferentes tons de luz e sombra.
Cada retrato consome até cinco semanas de trabalho do australiano Robin Eley, trabalhando até 90 horas por semana, segundo o “Daily Mail”.
Nascido em Londres em 1978, mas criado na Austrália, o artista que já exibiu suas obras em Londres e Nova York, começou a trabalhar com ilustrações comerciais antes de produzir retratos.
Segundo ele, um dos temas das suas obras é “o isolamento que todos nós vivemos no mundo moderno”. O plástico é o que representa esse isolamento, um material pelo qual se pode ver através, mas não tocar diretamente, disse Eley ao diário britânico.