Ex-funcionária processa o FBI por ter sido perseguida por ser ‘sexy’

Ex-funcionária do FBI (polícia federal americana) no estado do Novo México e cantora profissional, Erika Bonilla entrou com um processo contra o órgão, alegando que sofreu assédio e discriminação, porque vários de seus ex-colegas tinham inveja de sua aparência sexy e de sua carreira como cantora latina.

 

Erika Bonilla, de 38 anos, começou a trabalhar no escritório do FBI em Albuquerque, no Novo México, em dezembro de 2002. Em 2007, ela foi promovida a especialista administrativa, sendo responsável pela gestão de recursos humanos, testes de idioma e questões de recrutamento.

 

 Na ação apresentada no dia 18 de junho, ela afirma que “foi alvo de perseguição e retaliação, por ser uma mulher atraente”. Ela cobra uma indenização e pagamento retroativo por discriminação com base na raça e gênero. Na carreira artística, Erika Bonilla, que agora mora na Califórnia, lançou um álbum e assinou contrato de gravação.